Os sindicatos estão sendo orientados a provocar uma enxurrada de ações na Justiça a partir de terça-feira da próxima semana para garantir a correção da tabela do Imposto de Renda. O presidente da Força Sindical e líder do PDT na Câmara, deputado Paulo Pereira da Silva (SP), o Paulinho da Força, afirmou que as centrais vão pedir a correção de 6,47% na tabela, referente ao Índice Nacional de Preços ao Consumidor (INPC).
"Demos o prazo até segunda-feira. Se não houver negociação, nós entraremos com uma enxurrada de ações em todos os tribunais regionais federais. Entendemos que isso (a não correção) é um confisco do salário dos trabalhadores", disse Paulinho. O deputado lembrou que durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso as centrais conseguiram vitória na Justiça em alguns casos.
O líder sindical e político reafirmou a disposição de defender um reajuste maior para o salário mínimo do que os R$ 540 fixados pelo governo, insistindo no valor de R$ 580. Paulinho disse que a revisão do valor pelo governo, incluindo a correção da inflação, não adianta. "Isso é muito pouco. Dá R$ 3. Não dá nem para tomar uma cachaça", comparou.
O deputado voltou sua mira para o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "O governo está mal nessa história. Pôr o Mantega para falar com os trabalhadores não dá", afirmou, defendendo um outro interlocutor da presidente Dilma Rousseff para tratar com as centrais sindicais. O ministro avisou que o governo vetaria um aumento maior para o salário mínimo, caso os parlamentares aprovem um outro índice.
"Demos o prazo até segunda-feira. Se não houver negociação, nós entraremos com uma enxurrada de ações em todos os tribunais regionais federais. Entendemos que isso (a não correção) é um confisco do salário dos trabalhadores", disse Paulinho. O deputado lembrou que durante o governo do presidente Fernando Henrique Cardoso as centrais conseguiram vitória na Justiça em alguns casos.
O líder sindical e político reafirmou a disposição de defender um reajuste maior para o salário mínimo do que os R$ 540 fixados pelo governo, insistindo no valor de R$ 580. Paulinho disse que a revisão do valor pelo governo, incluindo a correção da inflação, não adianta. "Isso é muito pouco. Dá R$ 3. Não dá nem para tomar uma cachaça", comparou.
O deputado voltou sua mira para o ministro da Fazenda, Guido Mantega. "O governo está mal nessa história. Pôr o Mantega para falar com os trabalhadores não dá", afirmou, defendendo um outro interlocutor da presidente Dilma Rousseff para tratar com as centrais sindicais. O ministro avisou que o governo vetaria um aumento maior para o salário mínimo, caso os parlamentares aprovem um outro índice.
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