quarta-feira, 29 de fevereiro de 2012

Basta um gesto para vermos quem são as pessoas!!!!








Poderia escrever e escrever para mais as imagens falam por si só!!!!!

OLHEM ATENTAMENTE NO PONTO VERMELHO ( NO CENTRO) E VEJA QUE O ARCO EM VOLTA (AZUL) VAI SUMIR!!!! MUITO LEGAL...




EU HEIMMMM.....

PM quer receber para atuar em eventos

O pagamento de gratificação a oficiais e a policiais para trabalhar em eventos de massa seria realizado pela prefeitura

Vinicius Lousada

A audiência pública realizada na tarde de ontem para discutir o convênio entre a Prefeitura de Bauru e a Secretaria de Segurança Pública do Estado de São Paulo que pretende instituir a atividade delegada apontou o que já vinha sendo indicado pela Polícia Militar (PM) e pela administração: a intenção de que o município pague para os policiais atuarem nos grandes eventos da cidade, como competições esportivas, Carnaval e festejos de aniversário.
 
A PM já exerce essas atividades, em função da obrigatoriedade constitucional na esfera estadual em garantir a segurança pública. Mas, mesmo em regime de dedicação específica – para a qual também é remunerada – a Polícia Militar quer que o município banque gratificações para “ampliar a escala” em ações como os grandes eventos.   
 
Este e outros fatores, como as responsabilidades e consequências advindas do trabalho nas ruas em favor da prefeitura durante as escalas de folga, como a fadiga, permanecem em discussão, como na audiência pública realizada ontem. Sobre o aumento da sensação de segurança com o aumento de efetivo através de plantões, para operações específicas, mesmo a PM não deixa de reconhecer quer hoje os grandes eventos são cobertos com estrutura policial em detrimento ao patrulhamento nos bairros. Ou seja, falta contingente suficiente para enfrentar a demanda. Os poucos policiais disponíveis nas escalas das Bases Operacionais em feriados e domingos confirmam a deficiência. 
 
Apesar disso, o debate de ontem trouxe novamente ao plenário do Legislativo os argumentos pró e contra. O prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB) tentou se esquivar dos “conflitos” e disse que é muito estreito o limite entre as responsabilidades do município e do Estado. “Será um trabalho muito importante para garantir a sensação de segurança em meio a grandes aglomerações”, diz. O que Rodrigo não discute é que o serviço já é de obrigação da corporação. 
 
Comandante  do 4º Batalhão de Polícia Militar do Interior, o tenente-coronel Nélson Garcia Filho não deixou de considerar que os policiais já atuam em eventos. 
 
Ele pontua, porém, que, como o efetivo na cidade é reduzido, o patrulhamento fica desguarnecido em diversos pontos de Bauru. “Podemos dar como exemplo o campeonato amador de futebol. São seis distritais que precisam de segurança e deixam outros pontos sem”, afirma.                  
 
 
 
Remuneração de oficiais
 
Outro aspecto polêmico da lei é a diferenciação na gratificação paga aos oficiais e aos praças da PM, de 100% e 70%, respectivamente, em relação à referência estabelecida pelo município. A crítica é de que os policiais que, de fato, estariam nas ruas, ganhariam menos.
 
Questionado por Renato Purini (PMDB), Nélson Garcia Filho disse que os vereadores poderiam promover mudanças nesse ponto. O tenente-coronel minimizou que não será comum a escalação de oficiais para a atividade delegada. “Não tem porque isso acontecer, apenas em casos de operações de grandes eventos, que necessitam, de fato, de um comando”, afirmou.
 
O prefeito Rodrigo Agostinho e Nelson Garcia Filho enfatizaram, por diversas vezes, de que toda a responsabilidade sobre os policiais que atuarem na atividade delegada será do Estado. “Eles vão oferecer tudo, menos o pagamento do pessoal”, disse o chefe do Executivo.
 
As viaturas, combustíveis, fardas, equipamentos de proteção individual, armamento e eventuais despesas com acidentes ficarão a cargo da Secretaria de Segurança Pública. Relator do projeto na Câmara, Moisés Rossi (PPS) afirmou que essas informações o deixam mais tranquilo sobre os benefícios da proposta. “Estou apenas aguardando os esclarecimentos oficiais do Estado”, pontuou.
 
 
 
E o descanso?
 
O comando da PM reforçou também que o descanso dos policiais não será afetado pela atividade delegada. Segundo Garcia Filho, serão privilegiados aqueles que estiverem em férias ou licença prêmio. “40 homens significa justamente a metade dos que estão simultaneamente nessas situações, justamente para que haja uma divisão e eles não trabalhem durante todo o período de férias ou de licença”, explicou.
 
Além disso, o tenente-coronel pontuou que haverá o limite máximo de 8 horas trabalhadas por dia e 80 por mês para que não haja desgastes.
 
 
 
Projeto genérico preocupa
 
Outro ponto que preocupa parlamentares em relação à atividade delegada é que o projeto do prefeito é um cheque em branco. O plano de trabalho seria definido apenas depois da aprovação do convênio pela Câmara Municipal e por uma comissão paritária entre as duas esferas.
 
Há também a expectativa de que o Conselho Municipal de Segurança Pública participe das discussões sobre o assunto. No entanto, a lei que cria o órgão foi aprovada na semana passada pelo Legislativo e ainda sequer foi publicada.
 
O projeto da atividade delegada, por sua vez, tramita pela Comissão de Justiça, Legislação e Redação, sob a relatoria de Moisés Rossi (PPS). A vereadora Chiara Ranieri (DEM) sugeriu que a proposta não fosse votada pela Câmara antes da análise prévia do conselho a ser formado.
 
Além disso, há controvérsia sobre a transferência de atribuições hoje privativas de cargos de carreira do funcionalismo para o policial militar também atuar, como a fiscalização de alvarás e de leis com aplicação local, como a que obriga o uso de focinheiras em cachorros. 
 
 
 
Na Educação, não
 
O prefeito Rodrigo Agostinho (PMDB) foi enfático na audiência ao dizer que os policiais em atividade delegada não atuarão como vigilantes em escolas. O Sindicato dos Vigilantes de Bauru e Região compareceu à reunião para firmar sua posição sobre o assunto. “O grande problema é que não sabemos se esse projeto vai afetar nossa área de atuação. Em nenhum momento o projeto enviado à Câmara dá essa garantia”, disse o advogado da entidade, José Antônio de Sena Jesus.
 
De novo, a generalidade do projeto do Executivo cria preocupações. A Secretária municipal da Educação, Vera Casério, refutou a possibilidade de que a atividade delegada venha a priorizar as unidades de ensino. “Isso seria inviável, até porque serão 40 policiais e temos quase 100 escolas em Bauru”, descarta. Mas como o governo termina em 31 de dezembro, ninguém sabe como isso será tratado em 2013.
 
 
 
fonte: jcnet

domingo, 26 de fevereiro de 2012

Download documentário da história Sexual Da MPB: Músicas De Duplo Sentido (2010)



Apesar do moralismo, as letras maliciosas achavam seu lugar no teatro de revista e nos blocos de carnaval, tornando-se cada vez mais eróticas.



Download: 
parte 1
 
 parte 2
 
 parte 3





Download A Biografia de Roberto Gomez Bolaños - O Chaves - Dublado


BIO homenageia Roberto Gomez Bolaños, o “Chaves”, ator mexicano mais conhecido na América Latina como “Chespirito” (pequeno Shakespeare), por causa de sua baixa estatura e pelo talento para escrever histórias semelhantes às de Shakespeare, tendo escrito os roteiros para os dois programas de maior audiência na televisão mexicana. A partir de Chespirito nascem dois personagens: o Chapolin Colorado e o Chaves, muito conhecido no Brasil. Também é criador de vários outros personagens como Chompiras e o Doutor Chapatin. Protagonizou ainda filmes mexicanos escritos por ele mesmo, e este ano abriu sua conta no Twitter chegando a ter meio milhão de seguidores em apenas uma semana.


Download: 

 
 
 
 
 
 

quinta-feira, 23 de fevereiro de 2012

S.O.J.A. – Strength to Survive 2012 Download

..::CAPA::....::FAIXAS::..



01. Mentality
02. Strength to Survive
03. Everything Changes
04. Don't Worry
05. Tell Me
06. It's Not Too Late
07. Gone Today
08. Let You Go
09. Not Done Yet
10. Slow Down
11. Be With Me Now
12. When We Were Younger
13. Gone Today (Acoustic 2010)
14. Jah is Listening Now (Acoustic 2010)
15. She Still Loves Me (Acoustic 2010)
16. Prison Blues (Acoustic 2011)




..::DADOS DO CD::....::DADOS DO ARQUIVO::..



Ano de Lançamento: 2012
Gênero: Reggae
Origem: Internacional
Codec do Áudio: Mp3
Áudio Bitrate: 320Kbps

Tamanho do Arquivo: 146 Mb
Tipo de Compartilhamento: [http]
Uploader: isleader



..::DOWNLOAD::..



http://ul.to/cntwtnq8
 
 
 
 
 
 
 

quarta-feira, 22 de fevereiro de 2012

Anonymous anuncia 'apagão' na internet no dia 31 de março

O grupo global de hackers é representado por uma máscara branca com um sorriso. Foto: AFP O grupo global de hackers é representado por uma máscara branca com um sorriso


O grupo de hackers Anonymous agendou para o dia 31 de março o "maior ataque a rede" até o momento, invadindo 13 servidores importantes e causando um "apagão" na rede. O anúncio sobre a intenção de suspender temporariamente a internet em todo o mundo foi publicada em um site na web onde o grupo lança suas ameaças de ataques. As informações são do site 20 minutos.
O objetivo do grupo é protestar contra a Sopa, WallStreet e os "irresponsáveis líderes e banqueiros por meio da saturação da internet". O Anonymous chamou o ataque de Global Blackout e disse que vai impedir o funcionamento de 13 servidores DNS raiz. Com isso, segundo o grupo, não será possível realizar uma busca de nome de domínio, impedindo o funcionamento da rede.
O grupo não disse quanto tempo vai durar a ação, mas afirmou que pode ser uma hora ou vários dias. O Anonymous terminou a mensagem com uma frase atribuída ao ex-presidente americano Benjamin Franklin: "aquele que sacrifica a liberdade por segurança, não merece nenhuma das duas" (em tradução livre).
Em janeiro deste ano, o Anonymous - grupo global de hackers representado por uma máscara branca com um sorriso - bloqueou por várias horas os sites do FBI e do Departamento de Justiça americano, em represália pelo fechamento por parte dos Estados Unidos do site de trocas de arquivos Megaupload. Posteriormente, o Anonymous assumiu a autoria de um ataque ao site da agência de inteligência americana, a CIA.
Seu método é o mesmo: interromper as operações de um site por excesso de conexões. No final de 2010, o Anonymous atacou os sites de Amazon, Visa, MasterCard e PayPal devido à decisão dessas empresas de deixar de trabalhar com o Wikileaks.



fonte; Terra

terça-feira, 21 de fevereiro de 2012

Super lançamento Napalm Death - Utilitarian (2012) download

O Napalm Death é uma banda de grindcore da Inglaterra, formada no vilarejo de Meriden, próximo a cidade de Birmingham no ano de 1982 por Nicholas Bullen e Miles Ratledge. O grupo é conhecido como o inventor do estilo musical definido como grindcore. No entanto, a banda progrediu neste estilo e misturou sua música com influências de death metal e thrash metal. Do começo da banda não há nenhum integrante original tocando na banda hoje em dia. No álbum Scum há duas formações diferentes tocando. Membros do Napalm Death mudaram-se ou montaram bandas como Carcass, Godflesh, Cathedral e Scorn, ou montaram projetos paralelos como Painkiller, Lock Up, Jesu e Venomous Concept.
Apesar da banda ser a primeira banda rotulado como grindcore, algumas bandas faziam um som similar como as bandas Siege, S.O.B., Larm, Heresy e Cryptic Slaughter, ou seja, um som rápido e brutal. No entanto, o Napalm Death semeou a fusão da agressão do punk, os blast beats, produção metálica e vocais extremamente guturais, sinônimo do grindcore até os dias de hoje e que influenciaram bandas como Nasum, Pig Destroyer.

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1. Circumspect 02:17
2. Errors In The Signals 03:02
3. Everyday Pox 02:12
4. Protection Racket 04:00
5. The Wolf I Feed 02:57
6. Quarantined 02:47
7. Fall On Their Swords 03:57
8. Collision Course 03:14
9. Orders of Magnitude 03:21
10. Think Tank Trials 02:27
11. Blank Look About Face 03:12
12. Leper Colony 03:23
13. Nom De Guerre 01:07
14. Analysis Paralysis 03:23
15. Opposites Repellent 01:22
16. A Gag Reflex 03:30
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enjoy

Ex-presidente dos EUA teve três encontros com extraterrestres, diz ex-assessor.




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O político norte-americano Dwight D. Eisenhower


O ex-presidente norte-americano Dwight D. Eisenhower teve encontros secretos com extraterrestres, segundo informou um dos ex-assessores do político americano, Timothy Good.

Segundo ele, o ex-presidente teria se encontrado três vezes com seres de outro planeta, na base aérea do Novo México, em 1954, na presença de agentes do FBI. O encontro teria sido marcado por meio do envio de mensagens telepáticas, como informa o jornal britânico "Daily Mail".

Timothy Good é ex-congressista e um dos consultores do Pentágono. Ele fez a revelação ao apresentador da BBC2, Frank Skinner, no programa Opinionated. No ar, ele deixou claro que autoridades em todo o mundo mantêm contato regular com extraterrestres há décadas.

"Aliens têm feito contato formal e informal com os humanos em todo o mundo e em todas as esferas da vida", completou ele.

Eisenhower foi presidente dos EUA de 1953 a 1961 e era conhecido pela forte crença na vida em outros planetas e era um grande interessado em desenvolver o programa espacial dos EUA.

Para encobrir os encontros na época, o governo informou que o ex-presidente estava em uma viagem de férias em Palm Springs, na Califórnia.

Segundo Good, o ex-presidente se encontrou com aliens de aparência nórdica e depois com outros que diziam pertencer ao grupo chamado "Alien Greys".

"Nós sabemos que 90% dos registros de OVNIs podem ser explicados de modo convencional. No entanto, eu diria que milhões de pessoas em todo o mundo já viram, realmente, uma coisa real", diz Good.

Descubra o que uma pessoa culta não deve saber; leia trecho


Há um certo consenso de que uma pessoa de grande cultura precisa ter uma série de conhecimentos. Noções básicas de história, economia e ciências, entre outras, são fundamentais --provavelmente ela saberá dizer quem foi o filósofo Platão, o que aconteceu na Revolução Francesa ou a que se refere a teoria da seleção natural de Darwin.

No entanto, no livro
"Cultura Geral", o filósofo e historiador Dietrich Schwanitz explica também o que uma pessoa considerada culta não deve saber --ou pelo menos fingir que não sabe.

"Também faz parte da cultura sabermos o que é que não devemos saber", escreve ele na abertura do capítulo.


Segundo o autor, demonstrar muitos conhecimentos sobre o campeonato de futebol regional ou estar a par das últimas fofocas de reality shows são atitudes que podem comprometer a credibilidade de uma pessoa que seja tida como intelectual. Um bom começo para criar uma boa reputação, afirma ele, é não ter um televisor em casa, "o que é considerado o non plus ultra (do latim, "nada mais além", ou seja, o máximo) da cultura".


Leia a seguir o capítulo em que Dietrich Schwanitz explica um pouco melhor o que não se deve saber:


*

O QUE NÃO CONVÉM SABER

Também faz parte da cultura sabermos o que é que não devemos saber. Até o momento, as pesquisas dispensaram muito pouca atenção a esse assunto. Cultivamos o preconceito de que o saber nunca pode ser ruim, e isso está baseado no ditado: "Quanto mais, melhor." Mas já deveríamos ter aprendido outra coisa com o pecado original. O saber pode ser inteiramente prejudicial e incompatível com a verdadeira cultura.


Por isso, por regra, não é tido como sinal de grande cultura conhecer com precisão as zonas de prostituição de todas as grandes cidades do país. E mostrar-se entusiasmado e muito familiarizado com memórias de soldados ou romances triviais também pode prejudicar o esforço para se fazer passar por culto.


Por isso, aquele que recentemente imigrou para o país da cultura deveria tentar se familiarizar com os costumes nele cultivados e saber quais são as províncias a serem evitadas ou, caso já as conheça muito bem, esconder cautelosamente esse conhecimento. A seguir, passaremos a designar alguns dos campos mais importantes.


1. Um território extremamente perigoso, em particular para mulheres, é aquele constituído pelas dinastias européias. Nele prevalece uma nítida contradição entre história e presente. O conhecimento acerca das ligações dinásticas entre as casas dos Habsburgos, dos Bourbons e dos Wittelsbachs no século XVIII é bem-vindo à cultura. Porém, quem sempre tem informações detalhadas sobre os atuais problemas familiares da casa de Windsor ou sobre os problemas conjugais na casa do príncipe de Mônaco pode prejudicar em muito a sua reputação. Tais conhecimentos deveriam ser expostos com grande discrição. Caso a conversa venha a desembocar nesse tipo de assunto, devemos mostrar que sabemos algo a respeito de modo muito superficial e de passagem, como se tivéssemos lido a informação casualmente em algum lugar e a tivéssemos considerado uma grande bobagem, a que não demos importância, e justamente por causa de nossa falta de interesse não nos lembramos bem dela. O que se recomenda aqui é, portanto, que se demonstre esquecimento.


Como poderia ser explicada essa obrigação de desconhecer? Ora, contrariamente às relações dinásticas da história, os conhecimentos acerca dos atuais problemas conjugais das famílias reais constituem uma espécie de bisbilhotice que vive à custa da high society. Essa bisbilhotice é difundida pela chamada imprensa marrom, que se especializou em tornar públicas informações oriundas da vida privada de pessoas de destaque. Isso faz com que muitas leitoras, ao participarem da vida de nobres e ricos, tenham a possibilidade de revestir os próprios sentimentos de uma roupagem glamourosa e de darem a seus anseios por emoções um formato grandioso. Esse procedimento se coaduna com um interesse por romances de amor, impressos em livretos de baixo custo, e denuncia um espírito que, por não ter um órgão de percepção emocional para questões realmente importantes, precisa alimentar-se de cretinices.


Quem quiser fazer-se passar por culto deve evitar qualquer sinal de interesse por esse tipo de coisas. O melhor é nem sequer conhecê-las.


2. Porém, um terreno do saber ainda mais perigoso e que deve ser considerado praticamente um campo minado é o da programação televisiva. A televisão tem um papel importante na conversa do dia-a-dia porque todos podem considerar que muitos programas são vistos por muitas pessoas. Portanto, como estão todos a par do que se passa na televisão, a informação sobre os programas e os diversos tipos de programações televisivas revela muito sobre o nível intelectual e o perfil de interesses de uma pessoa, bem como sobre o modo como ela gasta o seu tempo. Se alguém se revela, então, conhecedor de talk showsvulgares, aqueles que são exibidos durante a tarde, ou é um escritor ou um desempregado com um gosto proletário e poucos contatos sociais, que à tarde já está sentado diante do televisor com uma cerveja na mão, em vez de estar lendo Hamlet no original.


Portanto, se conhecemos as convenções, os apresentadores, a dramaturgia e as histórias desses talk shows, devemos ter precaução: ou mantemos esse conhecimento em segredo, ou dizemos que é resultado de um estudo teórico que estamos realizando sobre os meios de comunicação. O mesmo se aplica às séries televisivas, a não ser aquelas que tenham sido alçadas ao status de programa cult, como aconteceu com a antiga série Dallas. Esse status é atingido quando os programas se convertem em uma irônica espécie de liturgia e passam a congregar diante do televisor a comunidade de fãs, que debatem prazerosamente o novo episódio, tão logo acaba a sua exibição.


Especialmente tolos são considerados os concursos televisivos e todas as variantes dos reality shows,como os programas que exibem catástrofes, os que se dirigem aos voyeurs sentimentais, que, por meio de apelos para o regresso de filhos que fugiram de casa, o reencontro de familiares há muito separados, pedidos de perdão, reconciliações e casamentos, são garantia certa de lágrimas. A essa mesma categoria pertencem os simpáticos programas de música folclórica, os festivais de canções, os programas humorísticos e os pastelões, que a televisão exibe com o firme propósito de emburrecer, dia após dia, a população. Nesse caso, o melhor é simplesmente seguir a regra de nada conhecer e não ver nenhum tipo de programa. Se, porém, a pessoa não conseguir manter-se completamente à parte de uma conversação desse tipo, deve fingir o mais completo desconhecimento. Nem sempre isso é fácil e, na hora do almoço, quando todos os outros colegas recapitulam com entusiasmo e com grande interesse pessoal a discussão exibida pela televisão entre um pastor e um violador de crianças, será preciso uma considerável dose de autocontrole para não tomar parte na conversa.


Evidentemente, o tabu contra os programas de televisão apresenta diferentes graus. O que é considerado o non plus ultra (do latim, "nada mais além", ou seja, o máximo) da cultura é simplesmente não ter um televisor em casa. Quem tiver chegado tão longe já não precisa se preocupar com a sua reputação. Se a conversa desembocar no programa do dia anterior e o asceta televisivo for incitado a fazer algum comentário, murmurará apenas: "Infelizmente não tenho televisor." Isso deverá ser dito de modo quase inaudível e em tom de desculpa, para evitar qualquer aparência de crítica encoberta contra o vício televisivo do cidadão comum. Isso, porém, obrigará os outros a lhe perguntar: "O quê? Não tem televisor? Nunca assiste à televisão?" O asceta televisivo voltará a esboçar um humilde sorriso, a fim de cortar pela raiz qualquer suspeita de esnobismo cultural, obtendo, assim, o tímido respeito dos demais ou talvez o seu ódio: "O quê? Ele deve se achar melhor do que os outros!"


Contudo, alguns programas podem ser vistos. Trata-se dos programas políticos, dos debates e dos programas jornalísticos. Com eles, a televisão oferece as únicas informações que não são triviais. Por isso, podemos admitir que os vemos. Todo o resto deve ser evitado.


Somente os intelectuais de carteirinha podem dar-se ao luxo de admitir seu consumo total de televisão, pois, no caso deles, isso será considerado uma viagem de estudo ao domínio da vulgaridade e do mau gosto. A pessoa que é considerada culta e que admite ver o lixo informativo ou a horrorosa pornografia sentimental das pessoas que desnudam sua alma diante das câmeras o faz com certo orgulho da vitalidade de seu intelecto, que mesmo em meio à sucata das zonas mais sórdidas do mundo contemporâneo ainda consegue encontrar algo de valor.


Uma pessoa assim até consegue estabelecer uma relação entre um programa sadomasoquista e a Divina comédiade Dante.


3. O mesmo pode ser dito em relação às revistas. Evidentemente, a imprensa marrom é tabu, e somente por engano uma mulher pode ler uma revista feminina no cabeleireiro. As informações contidas em tal tipo de revista ou são de ordem puramente técnica - referem-se à culinária, à casa, à moda ou ao corpo feminino -, ou são triviais. Mas as informações supostamente técnicas sobre as receitas de culinária, decoração, moda e dietas, bem como sobre todo o vasto campo de consumo constituem, na realidade, pseudônimos, ou melhor, marcas simbólicas que indicam de forma indireta o nível de cultura da pessoa em questão: no consumo, cada um tem sua posição no mapa do gosto. E, nesse âmbito, há determinados padrões, grupos que compartilham o mesmo gosto e que demonstram certa proximidade com a cultura ou são incompatíveis com ela.


Assim, por exemplo, no âmbito da culinária, só comprova ter cultura a pessoa que exibir um marcado cosmopolitismo. Quem não come comida chinesa de jeito nenhum por saber de fonte segura que os chineses preparam carne de cachorro demonstra ter um medo pequeno-burguês do desconhecido, o que também poderia implicar um ódio às palavras estrangeiras. Quem, ao contrário, domina soberanamente os termos da culinária francesa dá a entender que estudou o estilo de vida e a língua dos franceses. Naturalmente, a pessoa não deve procurar ostentar esse conhecimento nem criar oportunidades para demonstrar suas habilidades. O mais conveniente é mencioná-lo de passagem e com uma pitada de auto-ironia, para evitar qualquer efeito de imponência.


O mesmo se aplica à conversa sobre a decoração da casa; certo conhecimento dos estilos históricos não há de fazer mal a ninguém. Convém saber distinguir o Biedermeier do estilo imperial e o art nouveaudo funcionalismo. Em todo caso, pode causar certa estranheza se alguém achar que uma cadeira dos anos 50 é uma antiguidade e se demonstrar uma clara predileção por pinturas com motivos ciganos ou por reproduções de cervos bramindo, vendidas nas lojas de departamentos. Ser um conhecedor desse campo da falta de gosto só pode ser prejudicial.


4. Se as observações anteriores estavam relacionadas à bênção da ignorância em assuntos mais ligados ao âmbito feminino - embora, na verdade, esses domínios do saber supérfluo não sejam específicos a nenhum dos sexos -, o mundo masculino, em oposição ao feminino, está estruturado de modo um pouco diferente. De um lado, há nele um acúmulo de conhecimentos incompatíveis com a cultura e uma especialização em assuntos triviais, que, como é comum entre os homens, podem chegar a um fanatismo pelo saber, sobretudo no que se refere ao esporte.


Por outro lado, entre os homens há não apenas conhecimentos incompatíveis com a cultura, mas também um problema relacionado à forma como a demonstram. Um dos vícios mais arraigados na mente masculina é sua tendência à fanfarrice. Os homens adoram vangloriar-se e demonstrar sua superioridade. São condicionados a agir desse modo - seja por razões genéticas, seja por influência do meio social - porque competem entre si por mulheres, riquezas, renome e o que mais se lhes apresentar. Precisamente por isso adoram a competição e o esporte.


A menos que sejam intelectuais, recomenda-se a eles certo desconhecimento na área esportiva, principalmente em relação ao futebol. Quem souber de cabeça como foi o jogo entre o Schalke 04 e o Borússia Dortmund, em 1969, quais foram os jogadores que marcaram gols e quais foram substituídos mostrará que é um especialista. Isso torna bastante improvável que, ao mesmo tempo, seja um conhecedor da obra tardia de Goethe, incluindo aquelas sobre morfologia. É bem verdade que, após 1968, tornou-se chique entre os intelectuais deter conhecimentos futebolísticos. Mas, nesse caso, o intelectual deveria ser marxista ou, no mínimo, sociólogo, para assim tentar um contato com as massas trabalhadoras. Ser liberal ou conservador e, não obstante, um torcedor do Borússia Dortmund só revelaria uma natureza vulgar.


Toda ostentação, ainda que cultural, é absolutamente incompatível com o conceito de cultura. Quem se vangloria da própria cultura só deixa transparecer que é inculto. A cultura não deve ser ostentada, pois não constitui um campo em que lutamos pelo aplauso dos outros. Aliás, é totalmente proibido pôr às claras a inferioridade do interlocutor, submetendo-o a uma espécie de campeonato de perguntas e respostas. Quem se comporta de maneira esnobe acaba por prejudicar seu próprio anseio por cultura, já que dela também faz parte um conhecimento sobre as formas civilizadas de se comportar, e seu verdadeiro objetivo é uma comunicação sem nenhum tipo de constrangimento, que venha a enriquecer a vida humana.


Mas, assim como todo esnobismo relativo à cultura é proibido, também é impróprio mostrar-se melindrado por ele. A cultura não comporta complexos de inferioridade, pois a ostentação de cultura por si própria já é suficiente para fazer com que a pessoa caia no descrédito. Por isso, são particularmente infelizes as suspeitas paranóicas de que os cultos arrogantes só querem humilhar os demais. Igualmente funestas são as reações do tipo: "O senhor deve achar que só porque estudou sabe mais que os outros", pois apenas demonstram que a pessoa que a proferiu é muito insegura. E se de fato encontrarmos alguém que ostente de modo inconveniente sua própria cultura, teremos todos os observadores do nosso lado se adotarmos uma postura serena e generosa, ou seja, se não esboçarmos nenhuma reação, enquanto o arrogante perde lentamente o seu brilho.


No entanto, também constitui um pecado contra o Espírito Santo fazer discursos detalhados sobre temas situados fora do conhecimento cultural ou quando o mais conveniente seria manter uma conversa animada. Aqui há campos específicos que fazem muitos homens caírem em tentação.


No primeiro lugar da lista estão os milagres da técnica em geral e, em particular, os automóveis. Numa exposição de arte, quem conseguir, por meio de um discurso de trinta ou quarenta e cinco minutos, comprovar a uma mulher que um Porsche é superior a uma Ferrari, enumerando para isso doze razões da mais alta esfera técnica da construção de motores, ainda que o faça com grande paixão e riqueza de conhecimentos, não lhe parecerá de forma alguma mais culto do que antes, por mais que o diretor da General Motors possa considerar essa apresentação uma obra-prima em termos de precisão, lógica e excelência retórica. O mesmo é válido para palestras sobre bombas d'água, aviões de caça, estações espaciais, reatores nucleares, subestações de transformação, usinas de carvão e todo tipo de aparelhos.


Portanto, há conhecimentos que delatam a falta de cultura tão rapidamente quanto as lacunas culturais. Naturalmente, os limites entre o conhecimento canônico, os conhecimentos permitidos e os proibidos são flexíveis; aquilo que hoje é proibido pode ser permitido amanhã. Na maioria das vezes, após algum tempo, as zonas triviais da cultura de massa ascendem à esfera da cultura; isso se aplica tanto às novas formas de cultura quanto aos novos meios de comunicação.


Dessa forma, quando de sua invenção na Inglaterra, no século XVIII, o romance era inicialmente considerado uma forma literária trivial, apropriada apenas para as mulheres, e não para os gentlemende formação clássica. Por isso, muitos autores ocultaram sua identidade por trás de um pseudônimo. Porém, já no século XIX, o romance passou a ser reconhecido como forma artística apropriada ao grande público. Algo semelhante ocorreu com o cinema nos últimos trinta anos. Se em 1960 ele ainda era tido como um produto da indústria cultural americana, com o qual uma pessoa culta considerava indigno ocupar-se, hoje os suplementos culturais dos melhores jornais trazem comentários sobre filmes, e professores de literatura ensinam cinematografia como se fossem amputados ensinando os outros a andar. O cinema passou a fazer parte da cultura, e já não é preciso ocultar o conhecimento a seu respeito. Prova disso é que as grandes salas se esforçam para fazer com que o espectador vivencie sua visita como uma experiência teatral.


No fundo, a quantidade de conhecimento proibido que precisamos esconder depende do nível cultural de cada um. Nesse ponto, vale a regra prática: quem for novo no país da cultura deve esconder todo o conhecimento proibido, já que ainda não conhece bem os hábitos nele cultivados; tal pessoa ainda não consegue avaliar corretamente as sutis diferenças entre os conhecimentos permitidos, os admitidos e os absolutamente proibidos; por isso, o melhor é não se arriscar. Em contrapartida, a pessoa altamente culta pode permitir-se dar uma olhada geral nas zonas mais triviais e vulgares do saber. Isso irá contribuir para sua boa reputação, pois todos irão supor que ela se interessa por essas porcarias apenas por relacioná-las a algo de ordem superior, sabendo extrair delas coisas de surpreendente importância.


Por outro lado, a esfera da chamada "segunda cultura" é neutra. O termo tem origem em uma controvérsia político-cultural, desencadeada pelo inglês C. P. Snow há trinta anos. Snow era físico e romancista. Durante o debate sobre a implantação da escola integrada na Inglaterra, proferiu uma importante palestra que ficou conhecida como As duas culturas. Com esse título, ele se referia, de um lado, à cultura literária e humanista da formação clássica e, de outro, à cultura técnico-científica. Em sua palestra, Snow lamentava a tradição da cultura inglesa do gentleman e do amador, que sempre deram prioridade à cultura literária e humanista em detrimento das ciências naturais, o que contribuiu para o atraso da Grã-Bretanha diante de nações entusiastas da tecnologia, como os Estados Unidos e o Japão. Conseqüentemente, exigia que o planejamento didático e pedagógico das escolas e universidades desse maior atenção aos conhecimentos técnico-científicos.


Essa palestra desencadeou um amplo debate sobre a relação entre ambas as esferas da cultura. Na Alemanha, o emprego da expressão "duas culturas" também se tornou popular. Apesar disso, o apelo de C. P. Snow praticamente não teve efeito: os conhecimentos científicos são ensinados na escola e acabam por fornecer alguma compreensão sobre a natureza, porém quase nenhuma sobre a cultura. Por isso, continua sendo considerado impossível não saber quem foi Rembrandt. No entanto, se uma pessoa não souber qual é o segundo princípio da termodinâmica ou a relação entre eletromagnetismo e força da gravidade ou, ainda, o que é um quark, embora esse termo seja proveniente de um romance de James Joyce, ninguém irá considerá-la sem cultura. Por mais lamentável que possa parecer a algumas pessoas, embora os conhecimentos científicos não precisem ser escondidos, não fazem parte da cultura.


Nas universidades e no mercado de trabalho, observamos que a primeira cultura é um domínio feminino, ao passo que a segunda é um âmbito masculino (se nele incluirmos as ciências econômicas e as disciplinas afins). Isso acarreta certa assimetria na ascensão social. Imaginemos duas crianças que são vizinhas e provenientes do mesmo meio social: uma menina chamada Sabine e um menino chamado Torsten. No final do ensino médio, ambos se apaixonam um pelo outro e planejam casar-se após concluírem a faculdade. Torsten estuda engenharia mecânica e se forma engenheiro; Sabine estuda psicologia, germanística e história da arte. Torsten tem de ir estudar em Aachen; Sabine, em Hamburgo, Paris e Florença. Após os exames finais, eles se reencontram. Torsten tornou-se um excelente engenheiro mecânico e logo arranjará um bom emprego. Sabine tornou-se uma pessoa completamente diferente devido a seus estudos. Torsten sabe construir máquinas. Sabine modificou-se ao ter uma visão dos pressupostos da comunicação e dos sistemas simbólicos da cultura. Em termos de comportamento, opiniões e hábitos, Torsten praticamente não evoluiu, mas seus conhecimentos o capacitam para ganhar muito dinheiro. Já no caso de Sabine, o êxito financeiro é incerto. Em contrapartida, ela se tornou mais exigente em relação ao nível de comunicação, pois aprendeu a falar francês e italiano, leu muito, fez novos amigos entre os intelectuais e os artistas de Paris e Florença e está estudando a mais recente teoria literária.


Quando se reencontram, Torsten lhe parece um homem de Neandertal. E, se ela perceber a tempo que agora já não pode se casar com ele porque isso seria uma desgraça, será uma felizarda. Porém, se continuar com a fixação de se casar com Torsten ou com outro homem parecido oriundo de seu meio - afinal ele ganha muito dinheiro -, irá tornar-se uma feminista totalmente convicta da natureza selvagem do homem. Também Torsten será infeliz e só terá uma chance: ler este livro.


Em outras palavras, a cultura também é uma esfera que influencia com intensidade diferente a ascensão social de ambos os sexos, o que posteriormente se converte em uma das causas mais inadvertidas dos conflitos entre os casais.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Ostheobaldo discografia completa

Imagem
Ostheobaldo - Ostheobaldo(1996)
Capa do ÁlbumFaixas
01 Ostheobaldo
02 Arrasa Quarteirão
03 Funk do Edmilson
04 Homem com H
05 Porque Você me Ama...
06 Pega, mata e come
07 La Poronga
08 Tem Vagabunda
09 Cincocontraum
10 O Coelho e o Jabuti
11 É Coisa do Passado (vinheta)
Informações do Álbum
Ostheobaldo era a típica banda de rock brasileira que satirizava tudo o que sabia, via, lia e ouvia sobre o Brasil, uma forma diferente e muito mais divertida de patriotismo. Seja política, discriminação, religião, problemas sociais diversos, cultura (ou falta dela), pilantragem, entre outros temas, tudo com bom humor, sarcasmo e sem pregos na língua. A banda lembra nossos queridos Mamonas Assassinas mas numa versão muito mais crítica, pelas letras que satirizavam nosso dia-a-dia, pelos besteiróis que pouco fazem sentido e pelas misturas de ritmos e instrumentos ao velho rock. Também uniam o heavy metal e o punk, de forma irônica, ao funk carioca, a batucada e aos ritmos nordestinos que seguiam regidos por berimbaus, triângulo e percussões.

O nome Ostheobaldo soa desconhecido e novo para muitos, e nostálgico para poucos. Esta foi a banda que, sem dúvida alguma, foi a responsável pela criação do Tihuana. A banda, formada pelo vocalista Jonny, o guitarrista Léo, o baixista Román, o percussionista Baía e o baterista P.G. lançou apenas 2 Cds, Ostheobaldo (1996) e Passa o Corredor (1998), tendo seu fim em 1999 com a saída de Jonny. Mas com o fim de Ostheobaldo nascia o Tihuana, agora com Egypcio assumindo os vocais e conseguindo muito mais espaço e seguidores, até porque seu primeiro álbum recebeu nada mais, nada menos que um disco de ouro.

O destaque maior vai para o debut, que foi uma fábrica de canções hilárias e dificulta a escolha somente alguma representante. A primeira, Ostheobaldo, é como uma apresentação, mostrando a hipocrisia e a falsa moral, no caso dos policiais. Arrasa Quarteirão (que possui um clipe bem humorado) mostra o poder da mulata e suas curvas. Funk do Edmilson une o funk carioca com o metal. Homem com H é um cover punkeado e muito cômico do grande Ney Matogrosso. La Poronga critica a roubalheira religiosa, citando o Papa e a Igreja Católica e Edir Macedo com sua IURD, convidando-lhe que chupe sua la poronga. E podemos deduzir o que CincoContraUm se refere, então sem maiores explicações. Não só estas, mas todo o CD é louvável, malandro, crítico e empolgante.

Não precisaria nem dizer que para quem ouve Raimundos, Mamonas, Virgulóides, Comunidade Nin-Jitsu, Catapulta e mesmo o Tihuana, esta se trata de uma audição obrigatória.

Spoiler

PS: É extremamente difícil encontrar informações, fotos e capas, então se houver alguma coisa errada (principalmente com relação às fotos), comentem.




Dados do CDDados do Arquivo
Ano de Lançamento: 1996
Gênero: heavy metal, funk carioca, música nordestina.
Site Original:-
Origem: Nacional
Codec do Áudio: mp3
Áudio Bitrate: 192
Tamanho do Arquivo: 41.57 MB
Uploader: Damien
Tipo de Compartilhamento: http;
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http://anonym.to/?ht...stheobaldo.html

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Ostheobaldo - Passa o Corredor (1998)
Capa do ÁlbumFaixas
01 Preta Véia
02 El Cafetón
03 Quando Eu Contar Até Três...
04 Docemá
05 Povo de Roma
06 Remenex (vinheta)
07 Tô na Boa
08 Tá na Mente
09 Nêga
10 Que Q'eu Vou Fazer?
11 Os Mortos Não Falam
12 Corre Vicente
13 Passa o Corredor
Informações do Álbum
Já o "Passa o Corredor" é totalmente diferente, nem parece ser a mesma, por vezes. A banda tentou algo mais sério, menos diversão e mais maduro, algo comum, como podemos ver em bandas como Ultraje a Rigor, Tihuana, Titãs e outras, que se mostram bem diferentes logo no segundo álbum. Mas as letras ainda (algumas) continuam recheadas de sarcasmo. A música sim sofreu maiores mudanças. Nota-se que a intenção é falar com o público, e não apenas fazer música para pular e se descabelar, que por outro lado assumiram uma pose mais HC e durona. Ritmos como groove, hiphop e uma produção melhor são apresentados. Para muitos, a banda perdeu sua identidade nele, e pessoalmente, não me empolga como o primeiro. Mas o disco é bom e conta com Preta Véia e seu clipe, Docemá, El Cafetón e Tô na Boa.
Dados do CDDados do Arquivo
Ano de Lançamento: 1998
Gênero: heavy metal, funk carioca, música nordestina.
Site Original: -
Origem: Nacional
Codec do Áudio: mp3
Áudio Bitrate: 192
Tamanho do Arquivo: 44,06
Uploader: Damien
Tipo de Compartilhamento: http;
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Discografia Completa Velhas Virgens


Discografia Completa

IntegrantesBiografia da Banda
  • Paulão de Carvalho - vocal, gaita e sax
  • Tuca Paiva - baixo
  • Alexandre "Cavalo" Dias - guitarra e backing vocal
  • Roy Carlini - guitarra
  • Simon - bateria
  • Juliana Kosso (Juju) - vocal

Proveniente de São Paulo (capital), o grupo tem dez discos lançados e, gradualmente, tem tomado espaço no cenário musical Brasileiro.
Em 1986, "Paulão" de Carvalho que já tinha tocado na banda "Beba Cerveja E Seus Copos Quebrados", que era o esboço do que se tornaria a atual Velhas Virgens, conhece Alexandre "Cavalo" Dias. Inicialmente, Paulão tocava baixo e Cavalo guitarra. Chamaram os amigos Rick para assumir a bateria e Celso - irmão do Paulão - para os vocais. Até o final da década de 1980 tocaram em vários lugares, mudando diversas vezes de baterista durante esses anos.
Na virada da década, o vocalista Celso deixa a banda só restando os fundadores, mas logo apareceu Mário Sérgio "Lips Like Sugar" para assumir definitivamente o comando da bateria. Paulão assume os vocais e a gaita, deixando o posto de guitarrista para o recém-chegado Fabiano.
Com essa mudança de formação, a banda passou a flertar mais com o Blues. Gravaram algumas demos e fizeram diversas apresentações. O ano de 1993 marca a saída de Fabiano. Quem assume seu lugar na guitarra é Caio "The Kid" Andrade.
É gravado em 1994 e lançado no ano seguinte o primeiro álbum, intitulado de Foi Bom Pra Você?. Já neste primeiro trabalho está contida uma característica que surgiu na banda a partir de 1990: as letras escrachadas falando basicamente de mulheres, cerveja e Rock 'n Roll.
Outra marca do grupo foi chamar artistas consagrados para participar de algumas canções. Na estréia encontram-se as presenças de Pit Passarell do Viper, Oswaldo Vecchione do Made In Brazil, Eduardo Araújo da Jovem Guarda e Marcelo Nova do Camisa-de-Vênus. Um disco de estréia bem aceito pelos fãs, com sonoridade voltada para o Rock 'n Roll clássico e Blues e músicas como "Minha Vida é o Rock 'n Roll", "Cerveja na Veia", "Só Para Te Comer", "Excesso de Quorum" e "De Bar em Bar Pela Noite", essa com a participação de Marcelo Nova.
Nesse mesmo ano a dançarina Cláudia Lino passa a acompanhar a banda nas apresentações. Em 1996, as Velhas Virgens assinam com a gravadora Velas, da qual o cantor Ivan Lins é um dos sócios. Também em 1996, a entrada do baixista Edu Gago faz com que Paulão se dedique somente aos vocais e a gaita.
O segundo disco "Vocês Não Sabem Como é Bom Aqui Dentro" é lançado ainda em 1996. Trazendo mais convidados ilustres como Roger do Ultraje a Rigor, que canta com Paulão a sádica "Mulher do Diabo", que conta ainda com a presença do baixista ex-Ultraje Serginho Petroni.
Rita Lee, que já havia escrito a apresentação do primeiro disco, aparece aqui para cantar a saga noturna de bebedeiras na "Beijos de Corpo". O guitarrista Sérgio Hinds da banda O Terço deixa sua marca em "Pão Com Cerveja". Destacam-se ainda as canções "Já Dizia o Raul", "Vocês Não Sabem Como é Bom Aqui Dentro", a balada Blues "Não Vale Nada", entre outras.
1997 é um ano de estrada e fazem mais de 50 concertos pelos estados de São Paulo, Paraná, Minas Gerais e Rio de Janeiro. Até que Lips sofre um acidente de moto e Paulão se machuca jogando bola, o que causa uma parada de dois meses na banda.
Em 1998 sai Edu para a entrada de Tuca "Pés-de-Arara" no baixo, completando a formação que se mantém até os dias de hoje. Iniciam a produção do terceiro disco, Porém nessa época o cenário Brasileiro de Rock não estava em alta, o que dificultava contratos com grandes gravadoras acabam optando por uma produção independente. Cavalo abre sua gravadora, a Gabaju Records, e exatamente em Agosto de 1999 é lançado "$r. $uce$$o", o terceiro disco.
Com participações como Adriana Lessa, Célso Viáfora, Luís Carlini, Mário Ribeiro, Neto Botelho, o disco vem um pouco mais recheado de baladas e canções críticas. A canção que dá título ao disco, "$r. $uce$$o", é bem recebida pelos fãs, fazendo uma critica direta ao mercado fonográfico, quanto ao seu lado mercantilista e comercial. Destacam-se ainda "A Minhoca Que Acendia o Rabo", a bem humorada "Domingo na Praia", "Essa Tal Tequila" e "O Verdadeiro Amor".


Álbuns




Foi bom pra você?
Capa do ÁlbumFaixas
1. Só Para Te Comer (Paulo de Carvalho)
2. Vamos Beber (Paulo de Carvalho)
3. De Bar Em Bar Pela Noite (Paulo de Carvalho)
4. Blues à Perigo (Paulo de Carvalho)
5. Excesso de Quorum (Paulo de Carvalho)
6. Quanto Mais Quente Melhor (Paulo de Carvalho)
7. Morena Lucifer (Paulo de Carvalho)
8. Cerveja Na Veia (Paulo de Carvalho)
9. O Que É Que A Gente Quer? (B.U.C.E.T.A.) (Paulo de Carvalho)
10. Minha Vida É O Rock'n'Roll (Oswaldo Vecchione)
11. What You Said (Paulo de Carvalho)
12. A Gang (Paulo de Carvalho)
13. Maldita Ressaca (Paulo de Carvalho)
Informações do Álbum
FOI BOM PRA VOCÊ?
"Se foi bom pra mim? Ôrra meu!!! Até que enfim rock'n'roll puro, sem gelo, "nos cano" mora! É tudo uma declaração de honestidade sexual explícita, com cheiro de criançada sacana que não tem papas na língua, nem em qualquer parte do corpo. Deliciosamente escrotas, as VV gozam de você, em você, com você, por você e para você. Da primeira vez dói demais, mas depois você quer é mais. Dá vontade de sair uma noite com as VV só de "voyeur", porque para falar de barbáries assim tão à vontade sobre sexo, drogas e rock'n'roll é preciso muito peito, além de muitas bundas é claro. Tomara que as Velhas Virgens consigam levar toda essa bagagem sem vergonha para quem gosta de uma overdose de cafagestice, sacanagem e rock, muito rock, e do bom. Foi bom pra você? Foi ótimo. Nada como uma boa putaria!!"

RITA LEE
Dados do CDDados do Arquivo
Ano de Lançamento: 1995
Gênero: Rock
Site Original: http://www.velhasvirgens.com.br
Origem: Nacional
Tamanho do Arquivo: ~50MB
Tipo de Compartilhamento: http;
Codec do Áudio: MP3
Áudio Bitrate: 128 e 192
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Vocês não sabem como é bom aqui dentro!
Capa do ÁlbumFaixas
1. Vocês Não Sabem Como é Bom Aqui Dentro (Paulo de Carvalho)
2. A Mulher Do Diabo (Paulo de Carvalho)
3. Abre Essas Pernas (Paulo de Carvalho)
4. Já Dizia o Raul (Paulo de Carvalho)
5. Beijos De Corpo (Paulo de Carvalho)
6. Madrugada E Meia (Paulo de Carvalho)
7. Eu Bebo Sim (Paulo de Carvalho)
8. Uns Drinks (Paulo de Carvalho)
9. Siririca Baby (Paulo de Carvalho)
10. Eu Não Quero Mais (Paulo de Carvalho)
11. Vampiro (Paulo de Carvalho)
12. Pão Com Cerveja (Paulo de Carvalho)
13. Selvagem Do Asfalto (Paulo de Carvalho)
14. Não Vale Nada (Alexandre "Cavalo" Dias)
15. Sweet Blues For You (Caio de Andrade)
Informações do Álbum
Este é o segundo Cd da banda, lançado em 1997 com participações especiais de Rita Lee na música BEIJOS DE CORPO e Roger na MULHER DO DIABO.
Dados do CDDados do Arquivo
Ano de Lançamento: 1997
Gênero: Rock
Site Original: http://www.velhasvirgens.com.br
Origem: Nacional
Tamanho do Arquivo: ~50MB
Tipo de Compartilhamento: http;
Codec do Áudio: MP3
Áudio Bitrate: 128 e 192
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Senhor Sucesso
Capa do ÁlbumFaixas
1. Sr. Sucesso (P. Carvalho)
2. A Minhoca Que Acendia O Rabo (P. Carvalho)
3. Rafaela: Eu Amo A Sua Mãe (P. Carvalho)
4. A Mulher Que Não Vai Mais Voltar (Alexandre "Cavalo" Dias)
5. Muito Bem Comida (P. Carvalho)
6. Domingo Na Praia (P. Carvalho)
7. Blues Do Velcro (P. Carvalho)
8. Balada Para Mulher Nenhuma (Caio Andrade/Alexandre "Cavalo" Dias)
9. Esta Tal De Tequila (P. Carvalho)
10. Se Você Tem Dinheiro (P. Carvalho)
11. Dignidade (P. Carvalho)
12. Estar Só (Alexandre "Cavalo" Dias)
13. O Verdadeiro Amor (P. Carvalho)
Dados do CDDados do Arquivo
Ano de Lançamento: 1999
Gênero: Rock
Site Original: http://www.velhasvirgens.com.br
Origem: Nacional
Tamanho do Arquivo: ~50MB
Tipo de Compartilhamento: http;
Codec do Áudio: MP3
Áudio Bitrate: 128 e 192
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Reveillon
Capa do ÁlbumFaixas
1. Samba Da Natassja Kinski (Paulo de Carvalho)
2. O Que É Bom Tá Guardado (Paulo de Carvalho)
3. Marcha Do Tira A Roupa (Paulo de Carvalho)
4. Aposentadoria De Malandro (Paulo de Carvalho)
5. O Que É Que Você Tem Na Boca, Maria? (Paulo de Carvalho)
6. Essa Tal De TPM (Paulo de Carvalho)
7. Hino Dos Solteiros (Paulo de Carvalho)
8. Só Pra Sacanear (Paulo de Carvalho)
9. Homem Do Bigode Cheiroso (Paulo de Carvalho)
Informações do Álbum
O engradado das Velhas foi lançado no Reveillon 2001.
"O pacotão de férias de Reiveillon 2001"
Velhas Virgens, um misto de site, Kit internético
e CD de Rockiu! É Rockiu? Lhe pergunto!
Dados do CDDados do Arquivo
Ano de Lançamento: 2001
Gênero: Rock
Site Original: http://www.velhasvirgens.com.br
Origem: Nacional
Tamanho do Arquivo: ~50MB
Tipo de Compartilhamento: http;
Codec do Áudio: MP3
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Abre essas Pernas Ao Vivo
Capa do ÁlbumFaixas
1. Senhor Sucesso
2. Muito Bem Comida
3. Só Pra Te Comer
4. Eu Amo A Sua Mãe
5. Mulher Do Diabo
6. Siririca Baby
7. Buceta
8. Não Vale Nada
9. Madrugada E Meia
10. Abre Essas Pernas
11. Blues Do Velcro
12. De Bar Em Bar
13. Uns Drinks
14. A Minhoca & Beijos De Corpo
15. Safadeza Pura
16. Toda Puta Mora Longe
17. Baba Lobo
18. Blues Do Vinho Branco
Informações do Álbum
ABRE ESSAS PERNAS AO VIVO!

Éramos todos Velhas Virgens. Com nossa honestidade vagabunda. Com nossa santidade amaldiçoada. Com o nosso firme e desprezível propósito de não chegar a lugar nenhum. Nós que não acreditamos em nada, com nossos despertadores quebrados, nós que não queremos ser notícia, nós que não merecemos crédito e não entramos na corrida dos ratos. Nós que alimentamos nossas panças precoces e proeminentes. Vamos queimar em algum sol de alguma praia vagabunda. Nós e nossas ereções secretas e silenciosas. Estamos a procura de uma nova identidade.

Mário Bortolotto - Cemitério de Automóveis
Dados do CDDados do Arquivo
Ano de Lançamento: 2001
Gênero: Rock
Site Original: http://www.velhasvirgens.com.br
Origem: Nacional
Tamanho do Arquivo: ~50MB
Tipo de Compartilhamento: http;
Codec do Áudio: MP3
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Com a Cabeça no Lugar
Capa do ÁlbumFaixas
1. Introdução
2. Se Deus Não Quisesse (P. Carvalho/Alexandre "Cavalo" Dias)
3. Enfia Ni Mim (P. Carvalho)
4. D.J. (Geração Putz Putz) (P. Carvalho)
5. Todo Mundo Loko (P. Carvalho/Caio Andrade)
6. Um Homem Lindo (P. Carvalho/Alexandre "Cavalo" Dias)
7. Tô Correndo (Pra Encontrar O Meu Amor) (P. Carvalho/Alexandre "Cavalo" Dias)
8. Vamos Viver No Bar (P. Carvalho)
9. Prostituta (P. Carvalho)
10. Cunhadinha (P. Carvalho)
11. Márcia E Amanda (P. Carvalho/Caio Andrade)
12. Pane Seca (P. Carvalho/Caio Andrade)
13. Maria Chuteira (P. Carvalho)
14. Fernando Pessoa Blues (P. Carvalho/Caio Andrade)
15. Quase Famosos (P. Carvalho/Glauco Chaves/Alexandre "Cavalo" Dias)
Informações do Álbum
Dados do CDDados do Arquivo
Ano de Lançamento: 2003
Gênero: Rock
Site Original: http://www.velhasvirgens.com.br
Origem: Nacional
Tamanho do Arquivo: ~50MB
Tipo de Compartilhamento: http;
Codec do Áudio: MP3
Áudio Bitrate: 128 e 192
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Carnavelhas
Capa do ÁlbumFaixas
1. Cueca, Não!
2. Samba Da Natasja Kinski
3. O Que É Bom Tá Guardado
4. Mauro, Eu Mesmo e Eu
5. Marcha Do Tira A Roupa
6. Aposentadoria De Malandro
7. Eu Tô Aí Neste Bundão
8. O Que É Que Você Tem Na Boca, Maria?
9. Essa Tal De TPM
10. Hino Dos Solteiros
11. Homem Do Bigode Cheiroso
12. É No Couro?
13. Só Pra Sacanear
14. Tem Português No Samba
15. Se Não Fosse o HIV
16. Aposentadoria De Malandro (Samba)
17. Homem Do Bigode Cheiroso (Completa)
Informações do Álbum
Dados do CDDados do Arquivo
Ano de Lançamento: 2004
Gênero: Rock
Site Original: http://www.velhasvirgens.com.br
Origem: Nacional
Tamanho do Arquivo: ~50MB
Tipo de Compartilhamento: http;
Codec do Áudio: MP3
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Cubanajarra
Capa do ÁlbumFaixas
1. Cubanajarra
2. Gim no Pingado
3. As Mulheres e Nelson Rodrigues
4. Dinheiro Pra Torrar
5. Esse Seu Buraquinho
6. Seu Garçom
7. Mea Culpa
8. Tudo O Que A Gente Faz É Pra Ver Se Come Alguém
9. Arca de Noé
10. Bafo de Jibóia
11. Cretina
12. Paulão Foi Pro Bar
13. Quero Te Ver Gozar Pelo Cu
Informações do Álbum
Dados do CDDados do Arquivo
Ano de Lançamento: 2006
Gênero: Rock
Site Original: http://www.velhasvirgens.com.br
Origem: Nacional
Tamanho do Arquivo: ~50MB
Tipo de Compartilhamento: http;
Codec do Áudio: MP3
Áudio Bitrate: 128 e 192
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Nós somos as Velhas Virgens! 21 anos
Capa do ÁlbumFaixas
1. Cubanajarra
2. Só Pra Te Comer
3. Tudo Que A Gente Faz
4. Toda Puta Mora Longe
5. Essa Tal De Tequila
6. Seu Garçom
7. Mulher Do Diabo
8. Se Deus Não Quisesse
9. DJ
10. Um Homem Lindo
11. Esse Seu Buraquinho
12. Dinheiro Pra Torrar
13. Abre Essas Pernas
14. Não Vale Nada
15. Pão Com Cerveja
16. A Minhoca Que Acendia O Rabo
17. Beijos De Corpo
Informações do Álbum
Dados do CDDados do Arquivo
Ano de Lançamento: 2008
Gênero: Rock
Site Original: http://www.velhasvirgens.com.br
Origem: Nacional
Tamanho do Arquivo: ~50MB
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Codec do Áudio: MP3
Áudio Bitrate: 128 e 192
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Ninguém Beija Como as Lésbicas
Capa do ÁlbumFaixas
1. O Gênio da Garrafa
2. A Boca, a Boceta e a Bunda
3. Bunda Boa
4. Ninguém Beija Como as Lésbicas
5. Essa Mulher só Quer Viver na Balada
6. Cafajeste
7. Bortolotto Blues
8. A Última Partida de Bilhar
9. F.D.P
10. Eu Bebo pra Esquecer
11. Velho Safado
12. Strip & Blues
13. Palavra do Mentor
14. O Amor é Outra Coisa
Informações do Álbum
Dados do CDDados do Arquivo
Ano de Lançamento: 2010
Gênero: Rock
Site Original: http://www.velhasvirgens.com.br
Origem: Nacional
Tamanho do Arquivo: ~50MB
Tipo de Compartilhamento: http;
Codec do Áudio: MP3
Áudio Bitrate: 128 e 192
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Conforme pedidos Guilherme & Santiago/Até O Fim 2012 download

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01. Hoje tem balada
02. Fazer besteirinha
03. Me empresta um beijo
04. Que tal
05. Amigos de balada
06. Tô solteiro e tô feliz
07. Triste e alegre – Part. Esp.: Victor Ávila
08. Vou até o fim Part. Esp.: Jorge & Mateus
09. Eu vou
10. Não vivo sem você
11. Nosso amor acabou Part. Esp.: Humberto & Ronaldo
12. A força do amor
13. O valentão
14. Tá meio bagunçado
15. Bolo doido
Guilherme & Santiago são uma dupla sertaneja brasileira formada na cidade de Goiânia, em Goiás, pelos irmãos Herickson Cardoso Rosa (Goiânia, 15 de outubro de 1969), o Guilherme (42 anos); e Henzzo Cardoso Rosa (Goiânia, 22 de março de 1976), o Santiago (35 anos). A dupla já lançou 15 CDs e 4 DVDs. É considerada como uma das melhores duplas sertanejas do Brasil. Encontram-se em plena atividade e fazem shows e muito sucesso em todo o país. Já venderam mais de um milhão de discos.













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Origem:Nacional
Ano de Lançamento:2012
Gênero: Sertanejo
Gravadora: Som Livre
Site Original: http://www.guilhermeesantiago.com.br/

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Codec do Áudio: MP3
Áudio Bitrate: 192 Kbps
Tamanho do Arquivo: 60 Mb
Tipo de Compartilhamento: http;




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http://uploaded.to/file/n8kyp73u